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OMS faz campanha contra infecções hospitalares no dia mundial da higienização das mãos

Voltada para profissionais de saúde, iniciativa lembra os principais momentos em que clínicos, enfermeiros e auxiliares devem realizar procedimentos de assepsia a fim de evitar a transmissão de agentes infecciosos.


ONU

A Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou no último sábado (5), Dia Mundial da Higienização das Mãos, uma nova campanha para prevenir infecções em ambientes hospitalares. Voltada para profissionais de saúde, iniciativa lembra os principais momentos em que clínicos, enfermeiros e auxiliares devem realizar procedimentos de assepsia a fim de evitar a transmissão de agentes patogênicos.


Instruções divulgadas pela OMS para promover higienização das mãos em serviços de saúde. Imagem: Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS)/OMS
Instruções divulgadas pela OMS para promover higienização das mãos em serviços de saúde. Imagem: Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS)/OMS

De acordo com a agência da ONU, aproximadamente 70% dos profissionais de saúde e 50% das equipes cirúrgicas não praticam rotineiramente a higienização das mãos. Para reverter esse cenário, a instituição apresenta o projeto de conscientização “Está em suas mãos prevenir a sepse na assistência à saúde”.

A sepse é uma disfunção orgânica fatal, causada por uma resposta desregulada do corpo a uma infecção. Se não for reconhecida precocemente e tratada com rapidez, pode levar ao choque séptico, falência múltipla de órgãos e morte.

A OMS chama atenção para as cinco ocasiões em que procedimentos de limpeza são indispensáveis:

  • Antes de contato com um paciente;
  • Antes da realização de procedimentos assépticos;
  • Após risco de exposição a fluidos corporais;
  • Após contato com um paciente;
  • Após contato com as áreas próximas ao paciente.
De acordo com as Diretrizes da OMS sobre Higienização das Mãos em Serviços de Saúde, antes de tocar o paciente e de realizar qualquer procedimento asséptico, é importante que o profissional lave adequadamente as mãos para evitar a transmissão de micro-organismos que podem causar infecções.

A higienização também é fundamental após o contato com as pessoas atendidas, inclusive depois de remover as luvas. O profissional deve lavar as mãos mesmo que tenha tocado apenas as superfícies, mobília e objetos próximos ao paciente, assim como ao sair do ambiente de assistência.

Estudos demonstraram que a prática de lavagem e assepsia das mãos, quando realizada constantemente, reduz as infecções associadas aos cuidados de saúde. As recomendações da OMS são baseadas em evidências científicas e foram testadas em campo. As orientações foram elaboradas de modo a facilitar seu aprendizado e garantir sua aplicação em diferentes contextos.

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