Pazuello prevê controle da pandemia em setembro e deixará comando militar
O ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, está confiante no controle da pandemia do coronavírus no Brasil, em setembro.
Há dois meses e meio no cargo, Pazuello tem conquistado força para continuar por mais tempo.
"No novo normal, ainda existirá coronavírus", tem afirmado o ministro Eduardo Pazuello em conversas com gestores dos estados e da pasta, de acordo com relatos à CNN. O ministro afirma que o vírus consolidou uma mudança de hábitos. Ao tratar da doença, o que até agora fez apenas em conversas privadas, sem entrevistas, costuma fazer uma comparação entre o novo vírus e o surgimento de outras doenças no país, como o H1N1 e o HIV.
Ministro da Saúde
Eduardo Pazuello vai entregar o comando da 12ª Região Militar, na Amazônia, no dia 19 deste mês. Como à princípio, o compromisso com o presidente Jair Bolsonaro era vir para Brasília para ajudar na gestão da pasta, Pazuello não se desligou do antigo posto.
A interlocutores, tem dito que deixa o comando, mas não pretende antecipar a aposentadoria. Dessa forma, continuaria na ativa e viria, em definitivo, para Brasília se o presidente quiser que ele continue ministro. Pazuello é general de divisão - o topo da carreira como militar de intendência, em que o patamar é de três estrelas (e não quatro, o que ocorre apenas com os militares que sejam do grupo de armas combatentes).
Em almoço com o ministro interino, nesta semana, no Palácio da Alvorada, o presidente Jair Bolsonaro brincou. "Vou te efetivar, hein?", disse. Os dois são amigos.
Pazuello mantém o discurso de que está à frente de uma missão. "Com começo, meio e fim", costuma dizer. Para o ministro, com a redução esperada da doença para setembro, ele pretende perguntar ao presidente qual será o seu destino. Disposição para ficar, há.
CNN
De acordo com técnicos da pasta, houve uma redução no ritmo da doença em algumas regiões, o que adiou, ao menos em alguns dias, a marca de 100 mil mortes pela Covid-19 no país. Até quarta-feira (5), o número de vítimas estava em 95 mil.
Ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello | Divulgação |
Há dois meses e meio no cargo, Pazuello tem conquistado força para continuar por mais tempo.
"No novo normal, ainda existirá coronavírus", tem afirmado o ministro Eduardo Pazuello em conversas com gestores dos estados e da pasta, de acordo com relatos à CNN. O ministro afirma que o vírus consolidou uma mudança de hábitos. Ao tratar da doença, o que até agora fez apenas em conversas privadas, sem entrevistas, costuma fazer uma comparação entre o novo vírus e o surgimento de outras doenças no país, como o H1N1 e o HIV.
Ministro da Saúde
Eduardo Pazuello vai entregar o comando da 12ª Região Militar, na Amazônia, no dia 19 deste mês. Como à princípio, o compromisso com o presidente Jair Bolsonaro era vir para Brasília para ajudar na gestão da pasta, Pazuello não se desligou do antigo posto.
A interlocutores, tem dito que deixa o comando, mas não pretende antecipar a aposentadoria. Dessa forma, continuaria na ativa e viria, em definitivo, para Brasília se o presidente quiser que ele continue ministro. Pazuello é general de divisão - o topo da carreira como militar de intendência, em que o patamar é de três estrelas (e não quatro, o que ocorre apenas com os militares que sejam do grupo de armas combatentes).
Em almoço com o ministro interino, nesta semana, no Palácio da Alvorada, o presidente Jair Bolsonaro brincou. "Vou te efetivar, hein?", disse. Os dois são amigos.
Pazuello mantém o discurso de que está à frente de uma missão. "Com começo, meio e fim", costuma dizer. Para o ministro, com a redução esperada da doença para setembro, ele pretende perguntar ao presidente qual será o seu destino. Disposição para ficar, há.
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